O
Raposo Antunes aceita e pede sugestões para se decidir em quem votar nas próximas eleições. E depois, para complicar, apresenta argumentos de peso que tornam não recomendável votar em qualquer dos concorrentes. Porque ele é homem de voto, esteja chuva ou esteja sol. Como eu.
Sendo este
blogue um dos meus favoritos, uma belíssima companhia que não dispenso, achei que era ingratidão passar-lhe ao lado do apelo.
Pensei, pensei, pensei. E às tantas, após muito pensar (se calhar até de mais que isto do voto deve ter a ver com a razão mas também com o coração), cheguei às mesmíssimas hesitações que o amigo Raposo Antunes. Baralhado estava, mais baralhado fiquei. No mínimo, estou tão baralhado quanto ele.
E, assim, impossibilitado estou de dar conselhos. Mas bem precisado de os pedir. Pelo que junto a minha à voz dele. Em quem votar? Agora, somos dois no peditório. Mas, é claro e por esta banda, Pinheiro ou Franco, não obrigado. Isso é baile mandado. Diferentes no mesmo. Tanto, que só merecem um empate. Quanto ao resto, tudo (quase tudo) em aberto. Talvez o Raposo Antunes obtenha preciosos conselhos e ainda acabe por ser ele a dar-me uma ajuda. Cá fico à espera.